* Não costumo ler algumas revistas ditas femininas porque geralmente o conteúdo mais aprofundado delas é a vida alheia e os detalhes chatos que não queremos saber.
Quando tem algum assunto mais bacana a ser explorado, os jornalistas acham que é demais para as leitoras. Será que os editores acham que as mulheres são burras e só querem saber quem pegou quem e quem ganhou três quilos no último mês?
Bem, não vou tentar desvendar o “segredo de Tostines” (como diz minha grande professora Madu), mas eu tenho umas reclamações a acrescentar e algumas sugestões a dar aos fofoqueiros por ofício...A primeira delas é: a gente não quer saber da vida da Sandy, não temos a mínima curiosidade em descobrir se ela perdeu a virgindade gritando ou cantando, ou ainda como foi a sua formatura. Aliás, ela se formou em que? Celebridade?
Outra coisa que eu não acho nada chique é esse negócio de paparazzi ficar esperando as gatas ou junkies famosas saírem da casa dos seus pares pra ver quem deu e quem só tomou um cafezinho. Deixa as meninas da tv e da música aproveitarem sua fama e fortuna festejando, porque afinal dinheiro é pra isso mesmo.E a moda de esconder os rostinhos dos bebês? Bebê é tudo igual, até os filhos do casal Angelina e Brad têm cara de joelho... não precisa quadricular os baby faces, deixa eles aparecerem, porque se é pra ser moralista deixa de fotografar as calcinhas das peruas e mostra os filhotes chiques pra nós, pois ainda emocionamo-nos com a maternidade.
Aliás, calcinha não se fotografa mais, agora o que se fotografa agora são as “não calcinhas”. Eu fico imaginando o dia de trabalho de um fotógrafo dessas revistas: eles vão às festas luxo, chegam lá e ficam reparando se alguém entra sem que dê para ver a marca da calcinha embaixo do vestido. Logo que notam uma, ficam de prontidão e então quando a gata cruza a perna o profissional se curva e fica tentando dar um zoom no “entre pernas”.
Qual é meu irmão!? A gente não quer saber quem tava sem calcinha!! Uma revista de fofocas custa em média R$9,00 e eu não vou dar “deizão” pra ver o que eu tenho e vejo de graça em casa na frente do espelho. E as “ilhas encantadas” então, quando é que alguma revista vai mostrar o que acontece de verdade nessas praias isoladas e cheias de comes e bebes? Será que o povo fica só nessas de almoço e jantar ou rola um bacanal de celebridades hein? Imagino que minhas amigas iriam gostar mais de abrir a revista e ver a Suzana Vieira e a Ana Maria Braga dançando com os seguranças, nadando com os salva-vidas e dando umas dicas de “como manter um gigolô sem medo de ser feliz aos 50 anos”.
Tomara que a alguém mude o foco das publicações de cabelereiro, assim teremos mais páginas divertidas além dos horóscopos e receitas de culinária.
*A verdade é que nesses momentos de leitura inútil eu penso que minha vidinha de não celebridade é bem boa e sem ninguém pra jogar na minha cara e divulgar se o meu pneuzinho aumentou nesse verão..rs.
Quando tem algum assunto mais bacana a ser explorado, os jornalistas acham que é demais para as leitoras. Será que os editores acham que as mulheres são burras e só querem saber quem pegou quem e quem ganhou três quilos no último mês?
Bem, não vou tentar desvendar o “segredo de Tostines” (como diz minha grande professora Madu), mas eu tenho umas reclamações a acrescentar e algumas sugestões a dar aos fofoqueiros por ofício...A primeira delas é: a gente não quer saber da vida da Sandy, não temos a mínima curiosidade em descobrir se ela perdeu a virgindade gritando ou cantando, ou ainda como foi a sua formatura. Aliás, ela se formou em que? Celebridade?
Outra coisa que eu não acho nada chique é esse negócio de paparazzi ficar esperando as gatas ou junkies famosas saírem da casa dos seus pares pra ver quem deu e quem só tomou um cafezinho. Deixa as meninas da tv e da música aproveitarem sua fama e fortuna festejando, porque afinal dinheiro é pra isso mesmo.E a moda de esconder os rostinhos dos bebês? Bebê é tudo igual, até os filhos do casal Angelina e Brad têm cara de joelho... não precisa quadricular os baby faces, deixa eles aparecerem, porque se é pra ser moralista deixa de fotografar as calcinhas das peruas e mostra os filhotes chiques pra nós, pois ainda emocionamo-nos com a maternidade.
Aliás, calcinha não se fotografa mais, agora o que se fotografa agora são as “não calcinhas”. Eu fico imaginando o dia de trabalho de um fotógrafo dessas revistas: eles vão às festas luxo, chegam lá e ficam reparando se alguém entra sem que dê para ver a marca da calcinha embaixo do vestido. Logo que notam uma, ficam de prontidão e então quando a gata cruza a perna o profissional se curva e fica tentando dar um zoom no “entre pernas”.
Qual é meu irmão!? A gente não quer saber quem tava sem calcinha!! Uma revista de fofocas custa em média R$9,00 e eu não vou dar “deizão” pra ver o que eu tenho e vejo de graça em casa na frente do espelho. E as “ilhas encantadas” então, quando é que alguma revista vai mostrar o que acontece de verdade nessas praias isoladas e cheias de comes e bebes? Será que o povo fica só nessas de almoço e jantar ou rola um bacanal de celebridades hein? Imagino que minhas amigas iriam gostar mais de abrir a revista e ver a Suzana Vieira e a Ana Maria Braga dançando com os seguranças, nadando com os salva-vidas e dando umas dicas de “como manter um gigolô sem medo de ser feliz aos 50 anos”.
Tomara que a alguém mude o foco das publicações de cabelereiro, assim teremos mais páginas divertidas além dos horóscopos e receitas de culinária.
*A verdade é que nesses momentos de leitura inútil eu penso que minha vidinha de não celebridade é bem boa e sem ninguém pra jogar na minha cara e divulgar se o meu pneuzinho aumentou nesse verão..rs.
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